Gestão de pessoas e liderança

Trabalhar com pessoas, uma tarefa das mais antigas da humanidade, exige conhecimento, habilidade e principalmente liderança. A gestão e a liderança têm que convergir para que os resultados sejam positivos satisfazendo os clientes/colaboradores.
Um artigo de Irani Cavagnoli, CEO da Priority Consulting, publicado em 06/06/13, pela revista Liderança, apresenta alguns tipos de lideranças, do qual aproveito extraindo, resumidamente, cada um dos estilos, para autocrítica.
Liderança Ativa: Altamente envolvido no trabalho e consciente das tarefas sob sua responsabilidade; Liderança Democrática: Trabalha de forma consensual. Promove confiança, harmonia e produtividade no trabalho; Liderança Diretiva: Não costuma considerar a participação dos funcionários das suas decisões. Muitas vezes acaba agindo unilateralmente. Liderança Paternalista: Preocupação parcial com sentimento dos funcionários. Não costuma compartilhar com os mesmos o sucesso da organização. Liderança Participativa: Estilo focalizado em capacitar seus funcionários para tomarem suas próprias decisões. Conhecida como “gestão horizontal”, com pouco ou quase nenhum nível hierárquico intermediário. Liderança Servidora: Adota as pessoas em primeiro lugar. Busca as melhores pessoas e capacita–as a praticar o que fazem de melhor. Liderança Focada na Tarefa: especialista em planejamento de projetos, alocação de recursos, atribuição de funções, definição de benchmarks e prazos rigorosos;
Segundo a editora da revista, Karina Magolbo “a adoção de determinado estilo depende de uma série de fatores situacionais, como a motivação e a capacidade dos colaboradores”, e vai além: “Um líder eficaz não apenas escolhe um único estilo de liderança preferido, como o uso dos tipos acima mencionados”.
A leitura que se pode tirar do ensaio é de que para o sucesso da gestão de pessoas na organização os líderes não poderão estar centrados em estilos únicos, mas nas suas combinações.